A Kore era a " donzela sem nome ", representa a jovem que não sabe quem é, e que ainda não tem consciencia dos seus desejos ou capacidades, na sua maioria, as jovens passam pela fase em que são " A KORE ", antes de se casarem ou optare por uma carreira. Outras mulheres continuam a ser a donzela durante a maior parte das suas vidas, não se empenham numa relação, ou numa profissão ou num objectivo de voda ou educacional, ainda que, possam ter uma relação, um emprego ou até mesmo que frequentem a universidade, façam o que fizerem nada parece "sério". A sua atitude é a da eterna adolescencia, indecisa relativamente a quem é e ao que quer ser quando " Crescer", á espera de alguem ou algo que trasforme a sua vida.
PERSÉFONA - O ARQUÉTIPO
Enquanto Hera e Deméter representam arquétipos associados a instintos poderosos, Perséfona como padrão de personalidade não é resístivel, se Persófona é o arquétupo dominante numa mulher predispõe-a não para actuar mas para ser influenciada por outros, para agir de uma forma de cero modo submissa e ter uma atitude passiva, como Perséfona A Donzela, também vai permitir a uma mulher que pareça eternamente jovem.
A deusa Perséfona possui duas facetas distintas, a de Kore e a de Deusa dos Infernos, esta dualidade está presente sob a forma de dois padrões arquétipos, as mulheres podem ser influenciadas por um dos dois e também ao crescerem transitarem de um para outro, ou também podem nas suas psiques terem presentes tanto a Kore como A Rainha.
Quantas indecisas esta terra não sustenta e em quantas tristezas elas mesmas não se afogarão, sem que tivessem percebido ainda que... a insatisfação, como sendo um maior, pode estar a um click de se reconhecerem como Seres e não o nunca bastante "ter"!
ResponderEliminar"Parecer" é outra faceta...porque raramente se mostram como são....representa-se na indefinição, e na insegurança de si mesmas...
Uma pena!
Belo texto
Deixo um gesto e um sorriso
Mariz